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Resíduos perigosos: saiba como armazenar da maneira adequada

Imagine o seguinte cenário: um galão com produto químico vazando aos poucos em um depósito mal ventilado. Ninguém percebe o risco até que o cheiro forte denuncia o problema e é tarde demais: o solo já está contaminado. Situações como essa não são raras quando o armazenamento de resíduos perigosos é feito sem os devidos cuidados.   Armazená-los corretamente é mais do que um detalhe logístico: é uma questão de segurança, responsabilidade legal e compromisso ambiental.    O que são resíduos perigosos?   De acordo com a ABNT NBR 10004, são aqueles que apresentam riscos à saúde pública e ao meio ambiente, por conta das suas propriedades químicas, físicas ou infectocontagiosas.   Exemplos:   Pilhas e baterias Óleo lubrificante usado Resíduos hospitalares Produtos de limpeza industrial Restos de tintas e solventes   Por que o armazenamento correto de resíduos perigosos é fundamental? Além de ser uma exigência da legislação ambiental brasileira, o armazenamento correto dos resíduos perigosos é uma etapa crítica de toda a cadeia de gestão de resíduos, funcionando como a ponte entre o descarte responsável e a destinação final segura. Com boas práticas de armazenamento, sua empresa garante: Prevenção de acidentes ambientais e ocupacionais Proteção à saúde dos colaboradores e da comunidade ao redor Redução de passivos ambientais e custos com multas Facilidade e agilidade no processo de coleta especializada Cumprimento das normas técnicas e legais vigentes Em outras palavras, cuidar do armazenamento é cuidar do meio ambiente, da imagem da sua empresa e do bem-estar coletivo. Então, como armazená-los corretamente?   Se você lida com substâncias químicas, hospitalares, inflamáveis ou tóxicas, esse cuidado deve começar antes mesmo da coleta especializada. Confira o passo-a-passo:   Classifique o resíduo conforme suas características (inflamável, tóxico, corrosivo etc.). Use recipientes resistentes e compatíveis com o tipo de resíduo, sempre bem vedados e em bom estado. Identifique os recipientes com etiquetas claras, informando o tipo de resíduo, riscos e data de geração. Armazene em local seguro, ventilado e com contenção para evitar vazamentos, longe de fontes de calor e áreas de circulação. Separe resíduos incompatíveis, evitando misturas que possam causar reações perigosas. Controle o estoque e o prazo de armazenamento, mantendo registros atualizados. Treine os colaboradores para manuseio seguro e emergência. Conte com transportadoras e destinadores licenciados para garantir a coleta e o descarte corretos.   Quando o assunto é o gerenciamento seguro e eficiente de resíduos perigosos, a Wert Ambiental é a parceira que sua empresa precisa para garantir tranquilidade e conformidade com a legislação. A Wert oferece soluções completas para o manejo, desde a coleta até a destinação final. Atuamos com responsabilidade, segurança e compromisso ambiental. Vamos conversar e garantir juntos a conformidade legal na sua empresa?

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Entenda as novas regras da CETESB para emissão do CADRI em SP

A CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) publicou, em 28 de abril de 2025, a Decisão de Diretoria nº 020/2025/C, que traz mudanças importantes nas regras para o controle da movimentação de resíduos de interesse ambiental – CADRI.  A norma impacta diretamente empresas que geram, transportam ou destinam resíduos como efluentes industriais, lodos, solos contaminados, resíduos de saúde, agrotóxicos e resíduos perigosos classe I Entre as principais novidades estão os critérios para emissão do CADRI (Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental), a regulamentação do CADRI Coletivo, e a obrigatoriedade de parecer técnico para recebimento de resíduos oriundos de outros estados. Confira a seguir o que mudou, de forma mais detalhada:   Instrumentos de controle, criados ou atualizados       1.    CADRI: Aprovação para destinação de resíduos para locais fora do gerador, incluindo tratamento, reciclagem, entre outros.       2.    CADRI Coletivo: Para pequenos geradores da mesma atividade, com resíduos coletados por uma única empresa.       3.    Parecer Técnico (outros Estados): Autoriza o recebimento de resíduos oriundos de outros estados.       4.    Parecer Técnico (coleta interestadual): Para resíduos coletados por empresas de fora do estado, em pequenas quantidades.   Obrigações dos geradores A norma deixa claro que: O CADRI somente será obrigatório para qualquer atividade industrial que possuir o licenciamento emitido pela CETESB. Resíduos apreendidos pelo poder público sem responsável identificado estão dispensados de CADRI, mas requerem manifestação formal da CETESB. Mesmo que o gerador não precise de licença ambiental, o CADRI é exigido para resíduos de serviços de saúde e solos contaminados. O CADRI Coletivo será limitado a 50 geradores por solicitação e 7,3 toneladas por ano, por tipo de resíduo e por gerador. O CADRI Coletivo será aprovado somente para empresas que sejam MEI, ME ou EPP.   Aplicações específicas A decisão ressalta que: A logística reversa e os resíduos de embarcações portuárias terão regulamentação própria. A CETESB só emitirá documentos (como CADRI e parecer técnico) se todos os critérios técnicos e legais estiverem rigorosamente atendidos.   Quais resíduos estão sujeitos às novas regras? O Anexo Único da norma define como Resíduos de Interesse Ambiental: Resíduos perigosos (Classe I); Lodos de tratamento; Efluentes industriais; Solos contaminados; Resíduos de saúde (Grupos A, B e E); Agrotóxicos; Resíduos de portos, aeroportos e fundições, entre outros.   O que mudou na prática? Algumas mudanças impactam diretamente empresas licenciadas fora do âmbito da CETESB: A CETESB só emitirá CADRI para geradores licenciados por ela própria. Assim, empresas com licença ambiental municipal ou dispensa de licença ambiental poderão enviar resíduos perigosos para empresas como a Wert Ambiental sem CADRI — exceto quando se trata de solos contaminados ou resíduos de saúde gerados em estabelecimentos das classes CNAE 86.3 e 86.4. A solicitação de CADRI deverá vir acompanhada das licenças de operação de todos os geradores envolvidos. Todos os geradores participantes do CADRI COLETIVO devem ser ME, EPP ou MEI, conforme definido no §1º do Art. 74 do Regulamento da Lei 997/76 (Decreto 8.468/76 e alterações). Para o CADRI Coletivo, agora só é permitida a junção de geradores com a mesma tipologia de atividade, e não apenas com o mesmo tipo de resíduo. Ou seja, não será mais permitido agrupar, por exemplo, uma indústria química e uma alimentícia, mesmo que descartem o mesmo resíduo. O parecer técnico para recebimento de resíduos de fora do estado passa a ser obrigatório para todos os casos, desde que o destinatário seja licenciado pela CETESB.   Solicitações que não se adequem às novas exigências e forem feitas após 28/04/2025 serão automaticamente indeferidas.

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2024: O Ano Mais Quente da História – Um Alerta para o Futuro

O ano de 2024 entrou para os registros como o mais quente da história moderna, superando todas as previsões de cientistas e especialistas em clima. Este marco histórico não é apenas uma estatística, mas um alerta crucial para a humanidade sobre os impactos das mudanças climáticas e a urgência de ações para mitigar seus efeitos. Vamos entender melhor o que esse recorde significa e como ele impacta nossas vidas, ecossistemas e o futuro do planeta. O Contexto do Aumento de Temperaturas A temperatura global média em 2024 superou os 1,5°C acima dos níveis pré-industriais, um limiar crítico mencionado no Acordo de Paris, que visa limitar o aquecimento global a esse nível para evitar as piores consequências das mudanças climáticas. Este aumento é uma combinação de fatores, com destaque para a crescente emissão de gases de efeito estufa, como dióxido de carbono (CO2) e metano, resultantes de atividades humanas, como a queima de combustíveis fósseis, desmatamento e a agricultura intensiva. Além disso, fenômenos climáticos naturais, como o El Niño, intensificaram ainda mais as temperaturas, mas é importante ressaltar que o aquecimento observado nos últimos anos está profundamente vinculado às atividades humanas. Os Impactos Visíveis do Calor Extremo O impacto do aquecimento global já está sendo sentido em diversas partes do mundo, e 2024 foi um ano em que isso se tornou mais evidente. As ondas de calor foram mais intensas e frequentes, atingindo especialmente áreas da Ásia, Europa e América do Norte. Regiões que já sofrem com escassez de água enfrentaram secas prolongadas, afetando a produção de alimentos, o fornecimento de água potável e a saúde pública. Os ecossistemas naturais, como florestas e recifes de corais, também sofreram com o aumento das temperaturas. Os corais, já vulneráveis ao estresse térmico, experimentaram grandes fenômenos de branqueamento em várias partes do mundo, colocando em risco a biodiversidade marinha. Além disso, as florestas tropicais, fundamentais para o equilíbrio climático global, enfrentaram incêndios mais frequentes, agravados pela seca e pelas altas temperaturas. Consequências para a Saúde Humana O aumento das temperaturas também tem consequências diretas para a saúde humana. As ondas de calor intensas são um dos maiores riscos à saúde, especialmente para idosos, crianças e pessoas com condições de saúde preexistentes. As altas temperaturas também agravam problemas respiratórios e cardiovasculares, além de facilitar a propagação de doenças transmitidas por mosquitos, como a dengue e a malária. No campo da alimentação, as altas temperaturas afetam as colheitas, provocando perdas significativas na produção agrícola e resultando em aumento nos preços de alimentos, o que agrava a insegurança alimentar em muitas regiões do planeta. O Papel da Ação Climática O fato de 2024 ter sido o ano mais quente da história é um reflexo de um problema global que exige ação urgente. Em resposta a essa realidade, governos, empresas e indivíduos precisam intensificar seus esforços para combater as mudanças climáticas. Isso inclui a adoção de fontes de energia renovável, o incentivo a práticas agrícolas mais sustentáveis, o reflorestamento e o uso responsável dos recursos naturais. Além disso, as políticas de mitigação devem ser acompanhadas de iniciativas de adaptação, para lidar com os efeitos já inevitáveis das mudanças climáticas. Investir em infraestrutura resistente ao calor, proteger os ecossistemas e implementar sistemas de saúde pública mais robustos são algumas das ações que podem ajudar a reduzir os danos causados pelo aumento das temperaturas. O Caminho Adiante A boa notícia é que ainda há tempo para reverter o curso das mudanças climáticas, mas isso depende de uma ação global coordenada e de um compromisso real com a redução das emissões de gases de efeito estufa. O fato de 2024 ter sido o ano mais quente da história deve servir como um alerta definitivo para que tomemos decisões mais ousadas e assertivas em relação ao meio ambiente. Para o futuro do planeta, precisamos agir agora. O aumento da temperatura global não é uma inevitabilidade, mas sim uma consequência de nossas escolhas. Se fizermos as escolhas certas, podemos garantir um futuro mais seguro e sustentável para as gerações vindouras. O tempo para agir é agora – o futuro do clima global está em nossas mãos.

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ESG é a Nova ISO 14001?

Nos últimos anos, a pauta ambiental vem ganhando relevância nas decisões corporativas, e muitos estão comparando o papel do ESG (Environmental, Social, Governance) ao da ISO 14001. Mas será que essas duas abordagens podem ser equiparadas? E como elas se complementam no mercado atual? ISO 14001: A Base de Gestão Ambiental A ISO 14001 é uma norma internacional focada no sistema de gestão ambiental. Ela estabelece diretrizes para que empresas identifiquem, controlem e melhorem o impacto ambiental de suas atividades. É amplamente adotada por organizações que desejam demonstrar compromisso com práticas ambientais responsáveis. ESG: Uma Abordagem Integrada Já o ESG vai além. Embora inclua o componente ambiental, ele também abrange aspectos sociais e de governança, avaliando práticas relacionadas a direitos humanos, diversidade, transparência e ética. O ESG é mais abrangente, funcionando como um guia estratégico para atrair investidores e promover sustentabilidade em todos os níveis. Comparações e Diferenças Enquanto a ISO 14001 é mais técnica e voltada para a operação ambiental, o ESG tem um caráter mais amplo e estratégico. A norma ISO fornece as bases para uma gestão ambiental estruturada, enquanto o ESG utiliza esses dados para integrar a sustentabilidade ao propósito do negócio e comunicar resultados ao mercado. Como as Duas Abordagens se Complementam Empresas que já possuem a ISO 14001 têm uma vantagem competitiva para atender aos critérios ambientais do ESG. A conformidade com a norma demonstra que há processos sólidos e mensuráveis, o que agrega valor ao desempenho em sustentabilidade. Conclusão Embora o ESG não substitua a ISO 14001, ele amplia sua aplicação, alinhando práticas ambientais a um contexto mais abrangente de sustentabilidade corporativa. Adotar ambas as abordagens não é apenas uma tendência, mas uma estratégia inteligente para empresas que desejam se destacar no mercado e atrair investidores conscientes. Dica final: Invista na integração entre gestão ambiental e práticas ESG para obter resultados tangíveis e fortalecer sua marca no mercado!

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O Impacto dos Eventos Climáticos Extremos de 2024: Um Alerta para o Futuro

O ano de 2024 tem sido marcado por uma série de eventos climáticos extremos que têm gerado preocupações sobre a intensidade e a frequência com que fenômenos como furacões, ondas de calor, secas e inundações estão ocorrendo ao redor do mundo. Com o agravamento das mudanças climáticas, esses eventos se tornam mais imprevisíveis e devastadores, afetando a vida de milhões de pessoas, a economia global e o meio ambiente de maneira irreversível. Mas, além da destruição imediata, esses eventos nos forçam a refletir sobre as implicações de um futuro em que as mudanças climáticas estão cada vez mais presentes no nosso cotidiano. Furacões e Tempestades Devastadoras O início de 2024 foi marcado pela chegada de furacões de intensidade excepcional, especialmente no Atlântico e no Pacífico. No mês de setembro, o furacão Orla, que atingiu a costa leste dos Estados Unidos, quebrou recordes de velocidade e destruição, deixando um rastro de danos em várias cidades. As tempestades que normalmente tinham uma temporada mais delimitada passaram a se estender por meses, aumentando os custos de preparação e recuperação. Além da devastação imediata, esses fenômenos também têm um impacto profundo nas infraestruturas e nos ecossistemas locais. A reconstrução de áreas afetadas demanda bilhões de dólares, e as populações atingidas enfrentam deslocamentos forçados, perda de empregos e, muitas vezes, a destruição de suas casas, o que contribui para o aumento da vulnerabilidade social. Ondas de Calor Cada Vez Mais Frequentes e Intensas Outro reflexo das mudanças climáticas que se tornou evidente em 2024 são as ondas de calor intensas. Regiões que antes eram relativamente amenas estão experimentando temperaturas recordes. A Europa, por exemplo, viveu um dos verões mais quentes de sua história, com temperaturas ultrapassando os 45°C em diversas cidades. Esses picos de calor não afetam apenas o bem-estar das pessoas, mas também têm implicações para a saúde pública, especialmente em países com infraestrutura de saúde mais precária. O impacto nas colheitas agrícolas também é significativo, com secas prolongadas e temperaturas extremas prejudicando a produção de alimentos, especialmente em regiões da Ásia, África e América Latina. A escassez de água e alimentos pode resultar em aumentos de preços e insegurança alimentar, agravando as desigualdades já existentes. Secas Prolongadas e Crises Hídricas Em 2024, a seca extrema foi um dos maiores desafios para muitos países. Na África do Sul, por exemplo, a crise hídrica afetou mais de 10 milhões de pessoas, com racionamento de água em várias cidades e a agricultura sendo severamente impactada. Já no Brasil, a região Nordeste enfrentou uma das piores secas da última década, com a falta de chuvas prejudicando o abastecimento de água em áreas que dependem de reservatórios e rios para garantir a sobrevivência de suas populações. Esse tipo de evento climático expõe a fragilidade dos sistemas de abastecimento e de gestão hídrica, além de intensificar as tensões políticas e sociais. O acesso à água potável é um direito fundamental, e quando ele é negado, as consequências não afetam apenas a saúde, mas também geram conflitos sociais e migrações forçadas. Inundações e Impactos no Meio Ambiente As inundações, tanto em áreas costeiras quanto no interior de grandes continentes, também se tornaram mais frequentes e intensas em 2024. Em países como China e Índia, chuvas torrenciais e o derretimento das geleiras resultaram em desastres naturais que afetaram milhões de pessoas. As cidades, muitas vezes construídas de maneira inadequada para lidar com grandes volumes de água, sofrem com alagamentos, afetando a vida urbana e a infraestrutura. Esses eventos também têm um grande impacto sobre os ecossistemas, como a destruição de habitats naturais e a poluição dos cursos d’água, o que agrava a perda da biodiversidade. As áreas alagadas muitas vezes se tornam focos de doenças infecciosas, como a dengue e a cólera, exacerbadas pela falta de acesso a serviços de saúde. O Impacto Econômico: Perdas e Recuperação O custo econômico dos eventos climáticos extremos de 2024 é astronômico. Segundo estimativas da Organização Meteorológica Mundial (OMM), os desastres climáticos já representam uma parte considerável do PIB de muitos países. Em um cenário de crise contínua, a recuperação se torna cada vez mais difícil e dispendiosa. Além das perdas diretas, como destruição de bens e infraestrutura, as economias também enfrentam o impacto indireto de fenômenos climáticos extremos, como a instabilidade nos mercados globais de alimentos e energia. O aumento da demanda por recursos e o deslocamento de populações impactam a competitividade econômica e a estabilidade política. A Urgência da Ação Climática O ano de 2024 deve ser um marco para a reflexão global sobre a necessidade urgente de medidas contra as mudanças climáticas. Embora acordos internacionais, como o Acordo de Paris, tenham como objetivo reduzir as emissões de gases de efeito estufa, os resultados ainda estão muito aquém do necessário para evitar um aumento de temperatura global superior a 1,5°C. É fundamental que as lideranças globais intensifiquem os esforços para mitigar os efeitos das mudanças climáticas, com políticas mais agressivas de redução de emissões, transição para energias renováveis e maior investimento em infraestrutura resiliente. Ao mesmo tempo, é preciso priorizar a adaptação das populações vulneráveis, com planos de mitigação de riscos climáticos e políticas públicas que promovam a justiça social e ambiental. Conclusão Os eventos climáticos extremos de 2024 são um claro reflexo de uma crise que já está em curso. As suas consequências são devastadoras, não só no curto prazo, mas também na maneira como afetarão as gerações futuras. Embora a adaptação a essas mudanças seja possível, ela exige um esforço conjunto global, urgente e contínuo. O futuro que queremos, com um planeta mais seguro e habitável, depende das decisões que tomarmos hoje.

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