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DECISÃO DA DIRETORIA CETESB- 42.P/24

Nova Instrução Técnica da CETESB Fomenta a Economia Circular e a Gestão de Resíduos em São Paulo A CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) acaba de aprovar uma nova Instrução Técnica que promete revolucionar a forma como substâncias e materiais são tratados no licenciamento ambiental. Essa medida visa facilitar a inclusão de resíduos, que não são produtos finais do processo produtivo, no sistema de licenciamento, promovendo uma gestão mais responsável e sustentável. Objetivos da Nova Instrução A nova diretriz tem como foco principal a economia circular, permitindo que as empresas aproveitem o valor agregado de substâncias que antes eram consideradas resíduos. A Instrução Técnica estabelece critérios claros para a inclusão dessas substâncias no licenciamento, garantindo que sua utilização não cause impactos negativos ao meio ambiente ou à saúde pública. Para que uma substância seja incluída no processo, as empresas devem atender a uma série de requisitos, incluindo: Carta de Anuência Uma novidade importante é a exigência de uma carta de anuência da empresa que receberá os resíduos. Esse documento deve conter informações detalhadas sobre a aceitação dos materiais, incluindo tipo, quantidade e forma de tratamento. Essa transparência é fundamental para assegurar que todo o processo será realizado de forma responsável. Um Passo em Direção ao Futuro Sustentável Com essa Instrução Técnica, a CETESB reforça seu compromisso com o desenvolvimento sustentável e a gestão adequada de resíduos. Ao incentivar a transição de uma economia linear para uma economia circular, a medida não apenas contribui para a preservação do meio ambiente, mas também abre novas oportunidades de negócios e empregos sustentáveis. Essa iniciativa está alinhada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, especialmente no que se refere ao consumo e produção responsáveis. À medida que mais empresas adotarem práticas sustentáveis, esperamos um impacto positivo significativo na economia e na saúde do nosso planeta.

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Entendendo a Nova Lei de Qualidade do Ar: O Que Você Precisa Saber

Em 2 de maio de 2024, foi sancionada uma nova legislação que visa aprimorar a qualidade do ar no Brasil. Esta Lei estabelece a Política Nacional de Qualidade do Ar, criando um framework robusto para enfrentar a poluição atmosférica e promover um ambiente mais saudável para todos. Se você está curioso sobre o que muda e como isso pode afetar você, continue lendo para entender os principais pontos da nova legislação.O Que É a Política Nacional de Qualidade do Ar?A nova Lei institui a Política Nacional de Qualidade do Ar com o objetivo de melhorar a gestão da qualidade do ar em todo o território nacional. Essa política define princípios, objetivos e os instrumentos necessários para garantir que o ar que respiramos seja cada vez mais limpo e seguro.Principais DefiniçõesA Lei traz várias definições essenciais, como:•Gestão da Qualidade do Ar: Conjunto de ações para manter ou recuperar a qualidade do ar.•Padrão de Qualidade do Ar: Limite de concentração de poluentes para proteger a saúde e o meio ambiente.•Poluentes Atmosféricos: Substâncias que tornam o ar nocivo à saúde ou ao ambiente.Princípios e ObjetivosOs princípios da nova política incluem:•Prevenção e Precaução: Evitar a poluição antes que ela aconteça.•Poluidor-Pagador: Quem polui deve arcar com os custos da poluição.•Desenvolvimento Sustentável: Integrar a proteção ambiental ao crescimento econômico.Os objetivos são claros:•Preservar a Saúde Pública: Garantir que o ar esteja livre de poluentes prejudiciais.•Monitorar a Qualidade do Ar: Implementar sistemas de monitoramento eficazes.•Reduzir Emissões: Diminuir a quantidade de poluentes lançados na atmosfera.Instrumentos e FerramentasA Lei estabelece uma série de instrumentos para alcançar seus objetivos:•Limites Máximos de Emissão: Definem a quantidade permitida de poluentes emitidos por diversas fontes.•Padrões de Qualidade do Ar: Definem os níveis aceitáveis de poluentes no ar.•Monitoramento e Inventário: Criação de uma Rede Nacional de Monitoramento e inventários de emissões para rastrear a poluição.Planos de Gestão da Qualidade do ArA Lei exige a elaboração de planos detalhados:•Plano Nacional de Gestão da Qualidade do Ar: A ser desenvolvido e atualizado periodicamente pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima.•Planos Estaduais e Distrital: Devem ser elaborados pelos órgãos ambientais locais e devem incluir metas e ações específicas para cada região.Sistema Nacional de Gestão e Incentivos•MonitorAr: Um sistema que integra e divulga dados de qualidade do ar em tempo real.•Incentivos Financeiros: Medidas para apoiar iniciativas que visem à redução de emissões e ao desenvolvimento de tecnologias limpas.O Que Isso Significa Para Você?Para a população, a nova lei representa um avanço significativo na proteção da saúde e do meio ambiente. Com a implementação de padrões rigorosos e uma gestão mais eficaz, o ar que você respira será monitorado e controlado de forma mais eficiente. Além disso, as informações sobre a qualidade do ar estarão mais acessíveis, permitindo que você se mantenha informado sobre o ambiente ao seu redor.ConclusãoA nova Lei sobre a Qualidade do Ar é um passo importante para enfrentar os desafios da poluição atmosférica no Brasil. Com suas medidas abrangentes e foco em prevenção, monitoramento e controle, o Brasil está se preparando para um futuro mais limpo e saudável. Fique atento às atualizações e participe ativamente das iniciativas para manter o ar limpo para todos!

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ANA chama atenção para segurança de 229 barragens no país

A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), vinculada ao Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), lançou na quinta-feira (27) a edição de 2023 do Relatório de Segurança de Barragens (RSB). O documento, apresentado em uma transmissão pelas redes sociais, contabiliza ao todo 25.943 estruturas em todo o país.Trata-se de um aumento de 8% na comparação com o relatório de 2022. Desse total, 229 merecem um olhar mais atento em relação ao quesito. Entre essas barragens que ganham destaque no relatório, 52 têm a irrigação como uso principal, 44, para contenção de rejeitos de mineração; e 28, para o abastecimento humano. Os dados reunidos pela ANA apontam também que 44% das 229 estruturas já registraram algum acidente ou incidente.Uso das barragensElaborar o RSB é uma atribuição da ANA instituída pela Lei Federal 12.334/2010, que é conhecida como Política Nacional de Segurança de Barragens (PNSB). O relatório traz dados referente às barragens construídas para os mais variados usos: abastecimento humano, regularização de vazão, dessedentação animal, irrigação, aquicultura, uso industrial, paisagismo, recreação, contenção de rejeitos de mineração, contenção de resíduos industriais e hidrelétricas.A maioria das 25.943 barragens cadastradas estão relacionadas com a agropecuária: 9.615 tem como principal uso a irrigação e 5.433 a dessedentação animal (locais para fornecer água aos animais, como açudes). Essas duas categorias respondem assim por 58% do total. Por sua vez, as hidrelétricas representam apenas 5% e as barragens de mineração 3,6%.Quando se considera armazenamento, há um outro cenário. As 25.943 barragens no país podem acumular ao todo 645,5 bilhões de metros cúbicos. As hidrelétricas respondem por 88,7% desse volume e o abastecimento humano por 6,4%. As demais categorias encontram-se abaixo de 2%.SegurançaDas 25.943 barragens inseridas no Snisb e registradas no RSB, 5.916 preenchem pelo menos um dos critérios para enquadramento para as normas de segurança previstas na Lei Federal 12.334/2010. São elas: altura do maciço maior que 15 metros; volume maior que 3 milhões de metros cúbicos; armazenamento de resíduos perigosos; categoria de risco alto constatada por órgão fiscalizador em avaliações da integridade da estrutura; ou ainda médio ou alto dano potencial associado, o que significa que haveria grandes prejuízos humanos, ambientais ou socioeconômicos em caso de uma eventual tragédia.O relatório da ANA, no entanto, chama atenção que 13.865 estruturas não têm informações suficientes nos cadastros. O que faz com que não seja possível dizer se elas preenchem ou não um desses critérios. De outro lado, 6.192 barragens já foram verificadas, tendo sido atestado o não enquadramento.Entre as 5.916 estruturas que estão enquadradas, 1.591 têm alto ou médio dano potencial associada e estão classificadas na categoria de risco alto. Aline Costa chama atenção para a necessidade de atuação dos empreendedores, para melhorar a integridade das estruturas.

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Queimadas: A Ameaça crescente ao cima global

Introdução: As queimadas, um fenômeno antigo, têm ganhado uma atenção renovada nas últimas décadas devido ao seu impacto devastador no meio ambiente e no clima global. Da Amazônia à Austrália, esses incêndios descontrolados consomem vastas extensões de florestas e terras, lançando toneladas de gases de efeito estufa na atmosfera. Neste blog, exploraremos mais sobre o fenômeno das queimadas e seu impacto cada vez mais preocupante no clima da Terra. O Fenômeno das Queimadas: As queimadas são incêndios florestais que ocorrem naturalmente ou são provocados pelo homem. Embora alguns incêndios sejam necessários para a renovação natural de certos ecossistemas, como as savanas africanas, a maioria das queimadas atualmente é resultado da atividade humana irresponsável, como a agricultura itinerante, a pecuária intensiva e a exploração madeireira ilegal. Impacto no Clima Global: O impacto das queimadas no clima global é multifacetado e profundamente preocupante. Primeiramente, as queimadas liberam grandes quantidades de dióxido de carbono (CO2), um dos principais gases de efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Quando as florestas são queimadas, o carbono armazenado nas árvores é liberado na atmosfera, contribuindo para o aumento das concentrações de CO2. Além disso, as queimadas também liberam outros gases de efeito estufa, como o metano (CH4) e o óxido nitroso (N2O), que são ainda mais potentes do que o CO2 em termos de retenção de calor na atmosfera. O metano, em particular, é liberado em grandes quantidades durante as queimadas de turfa e de vegetação encharcada, contribuindo significativamente para o efeito estufa. Consequências para o Clima: O aumento das emissões de gases de efeito estufa provenientes das queimadas tem várias consequências para o clima global. Primeiramente, contribui para o aumento da temperatura média da Terra, levando a eventos climáticos extremos mais frequentes e intensos, como ondas de calor, secas prolongadas e furacões mais intensos. Além disso, as queimadas também podem alterar os padrões de precipitação, reduzindo a quantidade de chuva em regiões afetadas e exacerbando a desertificação. Isso pode ter impactos significativos na agricultura, na disponibilidade de água potável e no sustento de comunidades inteiras que dependem dos recursos naturais locais. Saiba um pouco mais sobre os dados estatísticos Amazônia: A Floresta Amazônica é frequentemente afetada por incêndios durante a estação seca, principalmente devido à agricultura itinerante, pecuária e atividades madeireiras ilegais. Em 2019, houve um aumento significativo nos incêndios na Amazônia, com mais de 80.000 incêndios registrados no Brasil, muitos deles concentrados na região amazônica.Austrália: O país é propenso a incêndios florestais, especialmente durante os meses de verão. No final de 2019 e início de 2020, a Austrália enfrentou uma temporada de incêndios sem precedentes, com milhões de hectares queimados, milhares de casas destruídas e bilhões de animais afetados.Sibéria: A Sibéria, na Rússia, também é frequentemente afetada por incêndios florestais durante os meses de verão. Em 2020, a região experimentou uma temporada de incêndios particularmente severa, com milhões de hectares de floresta queimada, liberando grandes quantidades de gases de efeito estufa na atmosfera.Indonésia: As queimadas para limpar terras para a agricultura, em particular para plantações de palma, são um problema recorrente na Indonésia, especialmente na ilha de Sumatra e em Kalimantan. Esses incêndios resultam em sérios problemas de qualidade do ar na região, afetando a saúde das pessoas e a vida selvagem.Estatísticas Globais: De acordo com dados da NASA e de outras agências espaciais, estima-se que milhões de hectares de florestas e terras sejam queimados em todo o mundo a cada ano, contribuindo significativamente para as emissões globais de gases de efeito estufa. No entanto, os números exatos variam de ano para ano e de acordo com a região. Conclusão: Em suma, as queimadas representam uma ameaça séria e crescente para o clima global e para a saúde do nosso planeta. É crucial que ações urgentes sejam tomadas para prevenir e combater esses incêndios, incluindo a implementação de políticas de conservação ambiental, o monitoramento e a aplicação efetiva das leis de proteção florestal e o investimento em alternativas sustentáveis ​​para o uso da terra. Somente através de esforços coordenados em escala global podemos esperar mitigar os impactos das queimadas e proteger nosso clima para as gerações futuras.

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A Jornada Rumo a um Mundo Mais Sustentável: Pequenos Passos, Grandes Impactos

Introdução: No cenário atual, onde as questões ambientais ocupam cada vez mais espaço nas discussões globais, é imperativo que todos façamos nossa parte na construção de um futuro sustentável. Cada ação, por menor que pareça, pode ter um impacto significativo no meio ambiente. Neste blog, exploraremos algumas maneiras pelas quais podemos contribuir para a preservação do nosso planeta, seja em casa, no trabalho ou na comunidade. Redução do Consumo de Plástico: O plástico se tornou uma das maiores ameaças ao meio ambiente, poluindo oceanos, contaminando a vida marinha e degradando ecossistemas. Para reduzir nosso impacto, podemos começar eliminando o uso de produtos plásticos de uso único, como sacolas, garrafas e talheres descartáveis. Optar por alternativas reutilizáveis, como sacolas de pano, garrafas de água reutilizáveis e recipientes de comida duráveis, pode ajudar a diminuir nossa pegada de plástico.Adoção de Práticas de Energia Limpa: A transição para fontes de energia renovável é essencial para mitigar as mudanças climáticas e reduzir a poluição do ar. Podemos fazer nossa parte optando por fontes de energia limpa sempre que possível, como energia solar ou eólica. Além disso, a conservação de energia em casa e no trabalho, desligando aparelhos eletrônicos quando não estiverem em uso e investindo em tecnologias energeticamente eficientes, pode ajudar a reduzir nossa pegada de carbono.Promoção da Biodiversidade Local: A biodiversidade desempenha um papel fundamental na saúde dos ecossistemas, fornecendo serviços essenciais, como polinização, purificação do ar e da água, e controle de pragas. Podemos contribuir para a preservação da biodiversidade local cultivando jardins nativos, apoiando a conservação de habitats naturais e evitando o uso de pesticidas e herbicidas prejudiciais ao meio ambiente.Educação e Conscientização: A educação ambiental desempenha um papel crucial na promoção de comportamentos sustentáveis e na conscientização sobre os desafios ambientais enfrentados pelo nosso planeta. Ao educar a nós mesmos e aos outros sobre questões como mudanças climáticas, perda de biodiversidade e poluição, podemos inspirar ações positivas e promover uma cultura de sustentabilidade em nossas comunidades.Conclusão: Construir um mundo mais sustentável é uma jornada que requer o comprometimento de todos nós. Ao adotarmos pequenas mudanças em nossas vidas diárias e incentivarmos outros a fazer o mesmo, podemos fazer uma diferença real para o meio ambiente. Vamos trabalhar juntos para preservar a beleza e a diversidade do nosso planeta para as gerações futuras. O tempo para agir é agora.

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